24/08/2008

A Lenda do Amor


Uma amiga respondeu ao desafio e deu-me autorização para postar a sua história.

Catarina, uma jovem bonita, inteligente, acostumada aos bons luxos da vida, estava habituada a ter muitos rapazes de volta dela. Ela era a mais popular!
Um dia, tudo mudou, ela nunca chegou a perceber porquê, mas deixou de gostar que os rapazes andassem sempre de volta dela, e precipitadamente começou a ser um pouco menos simpática e acabou por afastar todos os rapazes da sua vida.
Mais tarde, acabou por se arrepender e quando queria arranjar o amor da sua vida, estava mais desesperada que nunca e cada vez mais fechava-se. Leu num livro que segundo uma lenda, para arranjar o amor da vida dela teria de arranjar um candelabro com três velas e um “amigo”.
Catarina, sem ter amigos decidiu levar o primeiro animal que encontrou: um sapo. À meia-noite, ajoelhou-se a um canto do seu vazio quarto, com o seu candelabro e as três velas acesas e o sapo em cima do seu colo.
Nada mais se sabe sobre esta história, mas pensa-se que o sapo se transformou num príncipe. Há quem diga que nada aconteceu e que Catarina sofreu até ao fim da sua vida. Fica agora ao critério de cada um terminar a minha história...

Sara Cabral

17/08/2008

Um Desafio


A Fá Menor deixou um desafio no seu blog para todos os seus leitores. O desafio é do blog Ticho.
O texto que eu fiz não é uma história, mas foi feito a partir da imagem... :P
Já agora desafio os meus leitores a fazerem uma história a partir do que esta imagem vos transmite.

A noite já vai alta, mas para ela pouca diferença faz, está acostumada a deitar-se tarde, mas esta noite não tem intenção de ir dormir.
Esta noite acendeu três velas no velho castiçal de família, tinha um carinho especial por ele. Era daquelas relíquias que vão passando de mãe para filha. Gostava de pensar que aquele castiçal tinha séculos de existência, que tinha pertencido a parentes importantes, talvez até da nobreza, na altura em que Portugal ainda era uma monarquia.
Nunca percebeu muito bem porquê, mas gostava de ver as velas arderem naquele velho castiçal cheio de história, gostava de ver as chamas dançarem ao som de uma melodia muda. Lembrava-se de que em criança passava horas a olhar para as velas, na noite de Natal, quando a sua mãe as acendia no castiçal.
Hoje não é natal, mas ela também já não é criança e a mãe também já não é viva, faleceu à dois anos num horrível desastre de automóvel.
Estamos no inicio de Janeiro e um frio intenso veste as noites, mas ela não sentia frio, não sentia nada. Sentada no chão olhando as chamas, a sua mente era assaltada por todas as suas memórias, por todos os seus fantasmas, por todos os seus medos e ela via tudo isto desfilar à sua frente como se ela própria fosse alguém de fora, como se estivesse a assistir um filme num cinema.
Não consegue evitar, ela precisa destes momentos, são momentos só dela em que pode meditar à vontade, rever toda a sua vida, todos os seus sentimentos.
Acompanhada pelo seu velho castiçal entra no mais íntimo do seu ser, nas profundezas da sua existência, enquanto lá fora, todo o Universo dorme tranquilamente.

15/08/2008

Olá!

Olá a todos!
As férias fazem-me mal... Tenho estado sem grande inspiração para postar e é uma vergonha que agora que tenho tempo para o Método não aproveite =P
Já tenho algumas ideias e provavelmente dentro de algum (pouco tempo espero) já terei posts novos e já começarei a postar a um ritmo decente.
Não só não tenho tido inspiração para postar como também não tenho comentado os blogs que frequento. Prometo voltar a comentar o quanto antes.

Se o António não me desse nas orelhas cada vez que eu posto um vídeo...
(eheh)